2021-Uma Odisseia na Terra.
Milênios de difícil avanço civilizatório,
muitos
erros e acertos,
progressos,
súbitos retrocessos e muito do predatório.
Avanços
técnicos, viagens espaciais,
e na
Terra os lugares
onde
habitam pensantes animais.
Tudo que
fizeram:
classificações,
diferenças e conflitos, coisas,
e assim
vão vivendo os que até agora sobreviveram.
No campo
de seu mundo interno,
apesar do
esforço colossal para vencer a si mesmo,
pouco
sucesso em ter o domínio do ego como inferno.
Em
questão de segundos,
o humano
contrariado esquece a civilização
e o
animal revive a brutalidade que lhe surge dos fundos.
Migalhas
de progresso nesse campo;
prevalece
o tosco, o fisiológico,
o bruto
em sentido amplo.
Contra
essa realidade
alguns
princípios legais,
algumas
religiões com até certa validade.
Em 2020,
uma fonte de contrariedade vem à tona,
uma
enorme e bem televisionada Pandemia
devasta a
tripulação da nave Terra e muito tudo
detona.
Mesmo
assim entre os navegantes
a
ganância, o orgulho, a vaidade , o cume e o apego
mostram a
força de sobrevivência do ego e todo seu barulho.
A
Pandemia revela: o mundo
os
humanos, suas construções, seus comportamentos,
a verdade
de suas ideologias e crenças de modo profundo.
Nada
evita todos os dias muitas mortes,
muitas
cinzas e restos;
o humano
segue escondido em frágeis fortes.
O
Planeta, qual nave, vai girando
para
destino não definido,
para
algum local da Galáxia que vai apagando.
Aqui
países ainda disputam espaço;
surge
muito comércio e indústria de bugigangas,
enquanto
humanos morrem mostrando do sistema o fracasso.
Há
destroços,muitos invisíveis, e ruínas do presente,
mas os
tripulantes não se enxergam,
continuam
brigando entre si no Planeta agonizante.
Das
cinzas e escombros,
das
reminiscências e dos vestígios,
talvez
algo novo vá surgir?
Uma
mudança , uma novidade,
um passo
novo na andança, mais fraternidade,
um novo
trecho, algo que traga melhor realidade?
Se
verdade, todavia, não cairá dos céus não será revelado,
será
certamente fruto de algo que já vem se formando,
mas que
poucos notam que está se preparando.
O que
culminou com a atualidade na nave?
O que é
causa e não consequência
na
eventualidade de doença nas asas da Terra como ave?
Tomar a
causa por consequência ,
deturpar
e mostrar tendenciosas explicações é erro comum
e revela
falsa inteligência.
O vírus
atualizado é só um dos vetores;
os sinais
de mudança social e enfraquecimento humano
já vinham
sendo espalhados e há interessados em tais dores.
A
Pandemia faz o papel de acelerador,
não é
causa substancial, pois o humano em seu fluxo
já
construía mudanças em seu cego e estreito corredor.
O
processo já sofria causas geradas pelo individualismo,
excessos
do pragmatismo, do capitalismo não corrigido,
dos
abusos do racionalismo.
Subordinados
aos condicionamentos do fazer,
concentram-se
no aqui agora
e o agora
está cada vez pior em seu acontecer.
Nenhuma
correção do percurso é tomada,
a nave
começa a fumegar
e os
poderes constituídos agem tal qual pessoa aloucada.
O
“humano” como “ coisa” utilizável,
já vivia
em relações sociais difíceis,
embora em
multidão, em isolamento bem identificável.
Assim, a
máscara acabou cobrindo mascarados,
o
distanciamento distanciou os já distanciados,
o vírus
deu a tudo passos acelerados.
Apressou
o que já era tendência,
o que já
vinha vindo,
afastou
ainda mais o humano de sua essência.
No
rebanho mais mediocridade,
mais
enfraquecimento,
mais
fontes de contrariedade.
Ali o
amor é reprodução com seus ensaios e propostas,
a
compaixão é só pela cria enquanto cria,
a luz é a
do Sol e a paz existe quando o adversário está de costas.
Com suas
bulhas e enganos,
caberá ao
humano navegante aprender o que está fazendo
com sua
vida e o Planeta em fatais e perigosos planos.
Mas quem
dirá algo aos humanos,
se entre
eles há os manipuladores
que geram
e controlam estratégias e gananciosos planos?
Só quando
evidenciadas consequências graves para o Planeta,
será
obrigatória a mudança de pensamento no viver e conviver,
e então
tais controladores deixarão seu desempenho de pateta.
Assim, o
Covid não mudou nada de substancial
que já
não estivesse se preparando,
para a
mudança no fluxo da jornada em algum tempo capital.
O humano
segue e seguirá errando,
não se
afasta de seus defeitos perigosos ,
só
aprende se o bolso estiver doendo e falando.
Lento
progredir,
quando já
pouco se estuda, lê e pensa corretamente,
e o
planeta continua girando como Terra ao porvir.
Nessa
nossa nave quer vai avançando,
não serão
os computadores os amotinados,
mas a
juventude que acorda aos poucos e vai se revoltando.
A
odisseia interna
é saga civilizatória em desespero tal qual
quebra cabeça,
e do
Espaço ninguém virá como ajuda externa.
Somos nós
os humanos
que temos
que pensar melhor,
conduzir
melhor o Planeta como nave em rumos mais sanos.
Por
enquanto o inimigo em destaque e mais invisível
é o
Covid, e suas variações que querem nos matar;
o humano
vive, com outros inimigos no seu interior, o dia possível.
Cada dia
na nave
é sorte e
destino, jogo de vida ou morte,
e sobre o
amanhã pouco se sabe.
A
odisseia é na Terra,
com seus
sistemas de vida e produção
e aqui
tudo se encerra.
Há
exaustão quanto à Pandemia,
e os
sistemas estão fracassando,
os
tripulantes e navegantes já mostram desconsideração como via.
A
insatisfação material já encontrava compensações,
mas o
Covid apressou a espiritual,
e o ego
humano domina livremente ações e reações.
É a
Humanidade que está em transe,
a
odisseia está em andamento,
a Terra
segue com tudo em cada lance.
Tempo,
massa e espaço voam em conjunto,
o Planeta
e tudo nele vai como nave,
e o
humano aqui pouco unido, mas na viagem junto.
Odilon
Reinhardt
Um
dia.
E em
algum lugar em algum dia,
aparecerá
na TV alguém
com uma
boa notícia.
“ A
pandemia acabou”
e será a
melhor do século,
por tudo
que se passou.
E então
sairemos,
andaremos,
poderemos correr
em
avenidas e parque nos encontraremos.
As ruas
serão abertas sem medo,
sem
distanciamento,
o humano
irá em frente em outro enredo.
Queimaremos
as máscaras,
faremos
festas de aglomeração, com muito abraço
e teremos
sorriso nas caras.
Sobreviventes
contarão seus mortos,
e os
outros que ficaram
e se
esses poderão participar da “ abertura
dos portos”.
Médicos e
todos seus assistentes
serão
heróis de guerra,
e serão
homenageados pelas gentes.
Cientistas
serão os vencedores,
com mérito humano superior
e serão
do mundo os salvadores.
Voltaremos
ao local de trabalho,
para
encontrar amigos,
e ser
ainda carta no baralho.
Ou
simplesmente ficaremos em casa
mas com a
sensação de liberdade de poder sair ou não,
de viajar
ou não, sem a angustia que hoje nos arrasa.
A vida
voltará ao normal,
será a
antiga normalidade, sim,
cheia de
festas, encontros, e muito evento especial.
Será como
o final da Guerra,
haverá
desfiles de escolares, gente nas ruas,
será
livre a Terra.
As lojas
estarão abertas,
com
produtos novos e brilhantes
e as
semanas serão prósperas.
Haverá
pessoa que ainda prosseguirá
no jugo
do medo de perder,
mas no
geral a felicidade de ter vida
prevalecerá.
Os
conscientes
verão mundo
como sempre viram:
local de
iluminar suas mentes.
E a vida
prosseguirá
de um dia
para outro
depois
dessa notícia que certamente virá.
Odilon
Reinhardt.
Nós da Terra, os atordoados.
Somos todos passageiros,
esvoaçantes no tempo,
trilhando incertos roteiros.
Meros figurantes
no teatro de fantoches da vida
em peças itinerantes.
Aves em voo sempre rasante,
de indefinido rumo,
com fim nada distante.
Farsantes mascarados,
posando de importância,
em grupos atordoados.
Somos todos animais,
pensantes no vazio dos tempos,
cegos impossibilitados de ver claros sinais.
Ambulantes de ruas escuras,
mendigos da luz da sabedoria,
andando em calçadas inseguras.
Andarilhos do tempo,
cheios de ilusão e voos desejados,
diante de um enorme contra tempo.
Furtamos o brilho de cada dia,
apagamos a compaixão,
chutamos a paz com ousadia.
Preenchendo a vida com enganos,
ruins no fazer e no conviver,
no Planeta só causamos danos.
Péssimos viajantes, estudantes,
negligentes e dissimulados,
nunca tão imbecis como antes.
Não somos terráqueos nem somos do Além,
pois não temos identidade alguma no espaço,
lá ninguém encontramos que nos faça alguém.
Solitários e fantasiosos sonhadores,
destruímos a vida e o lugar que temos;
brincamos de espaciais exploradores.
Temos cultuado o negativismo,
em temas de filmes, tatuagens, mensagens
esotéricas,
chamando o Mal , alimentando a energia negativa do
niilismo.
Procuramos o fim do céu,
mas não conhecemos nem a nós mesmos,
nem os meandros do que já apareceu.
Bêbados tecnológicos,
loucos sem hospício,
somos assimétricos e ilógicos.
Criadores de ilusórios e virtuais imãs de
progresso,
somos classificados por coisas acumuladas,
e nos enganamos com falso grau de sucesso.
Miramos o horizonte ,
sonhamos com realidades futuras,
desviamos da vida presente como rica fonte.
Criadores de cerimônias,
religiões , seitas , teses,
de idealizadas cosmogonias.
Hipócritas orgulhosos,
nos ajoelhamos diante do comando do ego,
e queremos ser os todos poderosos.
Facilmente seguimos cordeiros de ouro,
deixamo-nos manipular, controlar, conduzir
e um vírus tira de nossa ciência todo o louro.
Nós da Terra ,
somos poeira cósmica
e aqui tudo nasce e se encerra.
Difícil aprendizado,
diante de lições de vida,
somos burros em cada neurônio calcinado.
Não damos valor a oportunidade da jornada,
só valem e somos hipnotizados pelos negócios,
a vida é tornada meio e mais nada.
Odilon Reinhardt.
Mudanças é o
que a História mais conhece desde seus primeiros registros. Lenta evolução do
pensar e das estruturas criadas pelo humano, com assustadores momentos de
retrocesso, quando o humano facilmente esquece todos os sinais de evolução e
volta repentinamente a ajoelhar-se perante seu ego animal. Ao par de tal
realidade, que a todos surpreende e jamais deixa de intrigar, a evolução avança
e faz a sociedade obter consenso em dar passos à frente, quase todos no sentido
de maior liberdade e democratização. Todavia, a base para tais objetivos
geralmente dependem de boa sedimentação educacional e cívica, sendo o
analfabetismo um obstáculo à sustentabilidade de conquistas até mesmo
democráticas, pois o não saber, o não esclarecer, tem mostrado que a democracia
é mais ampla do que meras mudanças eleitorais e de representação popular.
Políticos podem ser democratas, mas possuem dificuldades em manter a
democracia, se a população não os acompanha em espírito democrático e persiste
na escuridão egoística que a faz fisiológica, carente de materiais, inflexível,
conservadora e intolerante, tosca em seus modos e cega por sua falta de
espírito crítico e discernimento, facilmente manipulada por vários meios. A
miséria material deixa marcas profundas e faz realidades por décadas do porvir,
mas sua mais perversa consequência é o modo de pensar, decorrente de um
espírito aleijado pelo analfabetismo e seus estágios mais modernos.
Se a vida
é marcada pelo esforço cada vez maior em meramente sobreviver em todos os
sentidos, evidentemente as ações e reações tornam-se cada vez mais
utilitaristas e pragmáticas, inflexíveis, intolerantes, secas e toscas,
radicais quanto ao conservadorismo, como
reação básica e existencial. Vai se consagrando a mediocridade em todos os
campos. O imã de progresso e modelos de sucesso e prosperidade são reduzidos ao
ganhar dinheiro por dinheiro, deixando cada vez mais longe objetivos superiores
da existência, fazendo prevalecer o fisiológico, o básico no objetivo de
meramente manter-se. Um sistema que gera tais aspectos está doente. O Brasil
está doente há décadas.
Sem um
imã, um modelo que puxe a existência pessoal e coletivas para algo superior e
virtuoso, pouco se pode esperar de qualquer mudança, pois esta dificilmente
terá qualidade. A quem tem interessado o progressivo desalento e descrédito dos
bons modelos? Não se identifica com facilidade quem tem pregado
sistematicamente o esmorecimento, o desalento para a sociedade. O desgaste é
visível e já vem se manifestando em vários aspectos.
Durante várias décadas, forças interessadas na
decadência já vinham fazendo a cabeça da juventude, a qual passou a não querer
acumular nada, a não estudar, a não se dedicar a nada, a não casar e fazer
família, repudiando todos os modelos do mundo formal com claro e silencioso
protesto ao sistema, o qual julgam ser autoritário, elitista e ultrapassado ou
simplesmente por excesso de meios de distração perpetua-se inconsciente e cega
dentro de um processo criminoso de uso da juventude. Há a disseminação de uma
mensagem de que o Governo e as autoridades vem vivendo uma vida para si mesmo e
para seus negócios num mundo fechado voltado para a reeleição, onde a corrupção
e a fraude fazem o dia a dia que leva os jovens a demonstrar cada vem mais
desinteresse crescente pela política e coisas públicas. O fato é que o Governo
vem se afastando do povo há décadas. Já há escassez de políticos que se
interessassem pela causa pública. A mensagem geral é que o interesse é mesmo usar o Governo para
enricar e se fazer; a grande maioria quer um cargo para fazer seus negócios
particulares; na economia tudo é golpe e mentira. Parece que a Pátria não tem
pátria. Os meios de comunicação usam exceções para montar regras. Nesse sentido
as decisões do Poder Judiciário deixam o povo confuso e na classe jurídica a
vontade é rasgar o diploma todo dia. Setor por setor da vida apresenta pontos
de decadência.
No geral, por consequência, há uma exaustão do
sistema e está aberto o caminho para a desconsideração, tendo o povo e a
juventude começado a viver de costas para o sistema num ambiente de
despreocupação, impunidade e alienação total.
Ademais, com os múltiplos sinais de que o pano de
fundo da vida diária estava sendo alterado via manipulação ou pelo simples
fluxo normal do progressivo desgaste, já era possível identificar alguns pontos
que denotavam alto grau de conspiração. Mas não há questionamento algum, tudo
acontece livremente como se fosse a evolução natural da própria sociedade e
como se nada estivesse sendo orquestrado por interesses de mestres invisíveis,
os quais vem atuando junto a juventude e população de todas as classes sociais
sem, todavia, oferecer nada em substituição, que seja imã de progresso e
prosperidade, mas sim, espalhando mais negativismo.
O Governo, o país, os pais e escolas, as religiões
como muitas instituições se mostraram e se mostram incapazes de deter as
consequências de uma campanha lenta, sistemática e subliminar para motivar a
insatisfação pregada diariamente com fins que talvez nunca cheguem a ser
revelados, pois a realidade vem sendo alterada e as consequências já são
incorporadas como novo normal. Ademais é visível que as instituições ficaram
pequenas e impotentes perante a população, onde o ego já vem vencendo e
comandando as pessoas. O serviço público ficou menor, acastelou-se; as
concessões aumentaram, mas não tardou para a natureza de seus comandantes
revelarem seu grau de subdesenvolvimento e corrupção. As forças policiais
ficaram pequenas à frente ao tráfico de drogas e tudo mais, de modo que é
necessário estimular que a própria população denuncie, o que estabelece um
clima de regime totalitário como já vimos na História por várias vezes, onde
sempre graça a desconfiança e um clima de insegurança e instabilidade.
Somos o país onde há leis que não pegam. O
semianalfabetismo é enorme e toma conta de todos os setores, produzindo
realidades. O não ler, escrever e se informar é comum e o país torna-se oral.
As religiões revelam-se incapazes de convencer seus fiéis e viram simples campo
de adoração cega e obsessiva. Há a banalização da violência em suas diversas
formas; a corrupção é fato normal e previsível bem como sua final impunidade,
mesmo com toda a teatralidade judicial. Ideais marxistas e o socialismo invadem
os discursos sem que ninguém oponha ideais contrárias. Há uma contínua adoção
de modelos e costumes sociais decadentes de outros povos, a aceitação da quebra
de princípios morais e éticos sem qualquer resistência. Em tudo graça a
mediocridade e o nivelamento por baixo. Perde-se o padrão de cordialidade e a
vida mergulha no tosco e na falta de respeito ao Próximo. São muitos os sinais
de esgotamento do sistema e as forças interessadas nisto aproveitam para pichar
as instituições todos os dias. Dá-se voz ao niilismo, querendo destruir as boas
conquistas da sociedade e desejando apagar eventos históricos que fizeram parte
da evolução social. Olha-se o passado
com os olhos do presente em fatal erro revisor. E repita-se, nada é proposto
como substituição. Então, não haverá consequências disto?
E mais,
pequenas alterações comezinhas vão incluindo alterações perniciosas ao modo de
pensar virtuoso e próspero, de modo que as mensagens subliminares de mestres
invisíveis vão se integrando ao fluxo normal da vida diária, totalmente ditada
por interesses econômicos e do mercado de oferta e demanda, moldando vontades
populares com base em muita propaganda condicionante da vontade individual.
Mas não é
isto que interessa doravante ressaltar como conclusão mais grave: há as
alterações já bem visíveis no modo de pensar quanto ao trato da vida e do
mundo, no modo de buscar satisfação pessoal e felicidade sustentável, no jeito
de existir, nos meios de considerar o Próximo e preservar o Bem. Já há
consequências na condução bem sucedida de alvos negativos,chamados de
libertários, que vão estabelecendo realidades adversas e fatais, algumas
alavancadas pela Pandemia.
Como
sempre o foco é no dinheiro e no bolso,
a visão curta de todo dia, deixando de lado os aspectos transcendentes de
tudo isto. Evidentemente o foco atual é o Corona. E neste viés a sociedade é
mais uma vez distraída e mais uma vez ninguém considera o vírus invisível que
tem atacado e vitimado a vida interior das pessoas e da coletividade com
reflexos enormes e graves para uma vida individual produtiva e próspera, cujo
ideal dia a dia se afasta do Brasil, dando lugar ao negativismo e ideais bem
mais decadentes. O país precisa de uma vacina no pensar.
Odilon
Reinhardt. 3.2.2021