terça-feira, 3 de agosto de 2021

Reflexos e Consequências.

 




                                           Reflexos e consequências.

 

 

 Em meio a Pandemia, até 2 /8/2021, são no mundo: 199 milhões de infectados com  4 milhões e 230 mil mortos . No Brasil, 19.9 milhões de infectados com  557 mil mortos. Tempo de reflexão, de parada, de revisão pessoal e coletiva quanto ao modo de vida e o modo de tratar a existência na Terra. 

 

 

Nesta tragédia, há alguma estratégia?

Perguntas que estão em todos lugares.   

 

 

 

Nunca ficou tão clara

a necessidade de saber

fazer o dia de forma tão rara.

 

Nunca foi a sorte

algo tão exigido ,

tendo tornado-se um norte.

 

Nunca foi tão requisitado

caprichar no viver e no conviver,

para sobreviver no dia ameaçado.

 

Milhões de remédios para garantir a vida temerária,

seríamos todos alienígenas,

agora perante uma vingança interplanetária?

 

O dia presente é o que conseguimos,

sobrevivemos até a noite,

com o número sorteado que pela manhã recebemos.

 

É também, o passaporte para a noite seguinte,

por ora com direito a respirar

e seguir as medidas evitando ficar doente.

 

Mas todo dia há essa loteria,

quem fica, quem vai,

a sorte sai em cada instante do dia.

 

Números e estatísticas,

confusões e manipulações;

previsões cabalísticas?

 

A roleta é girada,

qualquer descuido

e a vida é tirada. 

 

Impasse e dúvida,

a cada saída de casa,

pode ser o fim da vida.

 

Apreensão e incerteza,

estou levando para casa

essa tristeza?

 

É sempre bom acordar nomeio da noite

e sentir-se inteiro, poder respirar,

constatar que o Covid não nos deu seu açoite.

 

Há instabilidade entre o ser e o estar,

um dia ser, no outro não ser mais

e a vida rápida é acelerada em seu passar. 

 

A crise amplia verdades,

prematuramente para muitas gerações,

mostra realidades de várias fases e idades.

 

Qual o efeito de tal velocidade,

que ações e reações serão determinadas,

por uma possível nova mentalidade?

 

A cada dia em especial,

essa tragédia,

a suspeita quanto a uma viagem final.

 

 A vida segue assim, refém,

prisioneira do provável

viajar ao Além.

 

Todas as invenções

as criações humanas espirituais

têm força enfraquecida por más reações.

 

Crenças, convicções, a lógica e boas orientações,

agora esperanças submetidas à sorte;

orações , boas ações , só ilusões.

 

Nada afasta a possibilidade

da infecção, da morte; 

a vida quase horrível. 

 

O risco no ato de respirar,

probabilidades e possibilidades,

se cruzam no ato de se movimentar.

 

O Tribunal da Covid, com sentenças,

o hospital como câmara de execução,

figuras que miram as massas.

 

Que tipo de Justiça é aplicada?

Se rico, pobre, inteligente ou não,

cheio de bens , sem bens , a vida já adiantada?

 

Os absolvidos são iguais a qualquer comum,

há desconfiança geral,

não há privilégios para nenhum. 

 

Somos todos reféns da tortura da invisibilidade,

todos os atos são suspeitos,

a vida corre nessa realidade.

 

Resulta tudo em medo de perder amplificado,

gera ansiedade , agonia,

há permanente apreensão pelo tempo contaminada.

 

O terror no ar,

quantos dias ainda ,

quem pode contar? 

 

Cada pessoa nestas horas,

tem que se agarrar em algo

e muitos tem pouco neste agora.

 

O vazio cheio de contínuo nada 

é o que muitos tem para preencher o dia;

continua uma exposição danada.

 

Exaustos, pressionados pelas necessidades,

o perigo é a banalização do mal,

com a fantasiosa criação da volta às normalidades.

 

Aumentará a sensação de se estar vivendo

por um fio;

todo minuto percebe-se o risco crescendo.

 

Para muitos o mundo

para o qual foram feitos

está indo embora a cada segundo.

 

Mesmo depois dessa Pandemia,

valerá o recado que já foi dado,

só restará viver o máximo de cada dia.

 

E cada dia será tudo,

será a vida e o mundo,

talvez o último gole de tudo.

 

Para alguns serão tempos para o desapego,

inevitável desprendimento,

a serenidade em uso contra o ego. 

 

Para muitos ainda o apego,

o culto ao desespero, medo, agonia;

enfim o jogo do ego.

 

Mas para todos, sempre haverá a dúvida do viver:

estou na última semana , no último dia,

estou na lista, é a última hora antes do morrer?

 

Já estamos no mundo de dias de diminuída perspectiva,

a ciência contra o vírus e vice-versa;

na luta quem embarcará hoje para a viagem coletiva?

 

Quem já está na lista,

há desistentes, absolvidos, reserva cancelada,

vale  algo o pagamento à vista?

 

Embarque a qualquer hora,

ida sem retorno,

quem vai nesta semana agora?

 

Afinal o Mal vence o Bem,

termina assim a  grande ilusão,

a Terra é mesmo só  local de passagem?

 

Foi atingido

o limite animal da existência,

o que há no ainda não definido?

 

Isto tudo já estava desenhado,

era para acontecer

e a vida tem este fim acelerado?

 

A Humanidade perdeu a oportunidade 

de se aproximar da essência de Luz, Paz e Compaixão;

passou e não viu nada , só maldade?

 

A qualidade da existência

agora em provação vestibular

e dependente da ciência.

 

Vamos todos para o  Sol , energia,

há outra dimensão,

ou tudo se encerra aqui com esta pobre convivência.

 

Quais sejam as respostas ,

o Vírus está cruel, pensa, se adapta, faz mutações,

e leva todos com perguntas já de longe expostas.

 

Mesmo  nessa nova tragédia humana,

estratégias seguem uma a uma,

há uma guerra que dificilmente nos irmana.

 

As diferenças são mantidas,

raízes animais e fisiológicas fortes,

por tudo políticas e bestiais intrigas.

 

Sinais de que pouco mudará

para os que sobreviverem

na Terra que continuará?

 

Certamente novas tecnologias,

necessidades virtuais , reais forçadas,

alguns novos comportamentos decorrentes dos materiais.

 

A confirmação e reforços da tendência

pragmática, calculista, fria e utilitária,

sempre de pouca consciência?

 

Mas sem dúvida os mesmos pensamentos,

o mesmo  jugo, a mesma fonte de encrencas,

o peso dos defeitos em vários desentendimentos.

 

É a Humanidade dos últimos 3 mil anos,

tentando evoluir , seguir,

mas sempre com muitos enganos e tropeços.

 

Segue a Terra com vida tão prática,

tão bonita no verde e no azul , sendo devastada,

que local é este na ordem galáctica?

 

A vida continuará nesta mesma dimensão

cheia de interrogações , observações, evoluções,

mas com respostas  limitadas por nossa razão.

 

E um dia na TV alguém sem máscara aparecerá

dizendo que a Pandemia passou,

mas que máscara ainda usará?

 

Será que o mundo

para o qual foi feito

não estará sumindo?

 

Por hora, a  todo momento, uma indagação,

ainda verei as pessoas que me são caras?

Talvez nunca mais, é uma má sensação.

 

Do amanhã ninguém tem adivinhação

assim como ninguém previu o Covid

e agora temos esta devastação.

 

A saga do asno-sapiens  segue,

muita odisseia dos tontos, muito inferninho à noite;

mas uma grande vontade de viver prossegue.

 

 

 

 

O analfabetismo BR1900 e o sua mais comum variante, o semianalfabetismo BR2000, podem ser objeto de “negacionismo?”. Quem se arrisca a tentar?  Tais fatores são evidentes, presentes e inconsequentes geradores de realidade, todavia vêm sendo banalizados e raramente tidos como componentes  comuns de tudo, mas nunca s]é considerado como uma das mais importantes justificativas são considerados como fontes esclarecedoras dos fatos da vida comum e do persistente rebaixamento do nível intelectual coletivo, o qual diariamente perde batalhas para o fisiologismo. Lentos, vêm tendo seu desenvolver. Sua vulgarização tem cores de um modo de vida já aceito.

Durante a pandemia, ambos “ismos” tiveram sua manifestação ressaltada. Milhares nem sabem o que é um vírus, uma bactéria ou coisa assim, nem entendem as palavras usadas pela imprensa nem  as usadas em entrevistas pelo pessoal da saúde, daí tanto desrespeitar as normas de segurança. A pandemia favoreceu-se desses “ismos”, mas vai passar. Já os “ismos” vão continuar, piores talvez, sofrendo as consequências de quase dois anos de tragédia educacional. Empobrecemos.

Tendências estão sendo aceleradas, entre elas todo o complexo de defeitos sociais, econômicos e políticos que estimulam e enfatizam a alienação da grande maioria quanto ao que acontece na vida. Já se abandona a ideia de que o cidadão solo possa representar interesse público geral. Em horas de físico ameaçado, o umbigo de cada um é o centro do Universo e o indivíduo refugia-se em ações e reações de desconsideração civil, a qual, em certo ponto, descamba para um abandono pessoal e descaso com a própria vida, não antes de passar pela etapa de eliminação da vontade de aprimorar-se para crescer com sustentabilidade e ter profissão, muitas atividades de preparo já raras no dia a dia. Quantos milhares não veem utilidade alguma no estudar, na leitura, no escrever como atividades de aprimoramento pessoal e com o tempo se tornam vítimas de tal descaso e sofrem as consequências econômicas decorrentes, o que é seguido de revolta e insatisfação. Quantos lares não têm um livro, 1 caneta ou mesmo papel para escrever? Que tipo de cidadão está nesta roda, que mão de obra está sendo comprometida? 

Políticos e empresários, todos extraídos da massa popular, pouco priorizam a Educação, eis que desta tão pouco participaram, não fazendo ela para eles um elemento importante para a vida no dia a dia, que é tão orientada pela pobreza do fazer, do seguir e do copiar. Uns pensando só na reeleição, outros no acumular.

Pouco a pouco, era antes o passo do normal. Agora um novo normal é feito de um modo mais acelerado, enquanto a mão de obra empobrece e se despedaça. Milhares morreram, milhares são os vitimados, milhares são os desqualificados.  A qualidade dos que ficaram  espelha a qualidade do que não é feito, do que é mal feito e refeito ou talvez nunca refeito.

O analfabetismo e o semianalfabetismo que diminuem a luz, o discernimento, as chances de esclarecimento, que vivem do fisiologismo, das reações e ações animalescas de proteção, e que estimulam o radicalismo, a falta de flexibilização, o pragmatismo conservador, que gera comportamento tosco, aparecem na mão de obra do dia a dia e no modo de pensar, agir e sentir , fazendo uma vida desleixada, negligente, contaminada, que vive na indústria, nos serviços mal prestados, no desinteresse pelo bem do Próximo, no ódio social, na família, na mediocridade de tudo e no nivelamento por baixo.  E mais, dificultam a qualificação e formam uma forte barreira contra o progresso e o uso de boas práticas em qualquer setor.

Não é raro que os processos de admissão estejam sendo amenizados em suas exigências, que os treinamentos empresariais sempre tenham sido vistos como solução educativa e que mesmo assim milhares não consigam ser contratados nem se manter no emprego. Como adição a esta problemática, há a informatização, a robotização, que na indústria e em grandes fazendas geram desemprego e mais pobreza para as cidades e suas periferias.  Devido ao atraso causado pela má qualificação básica, há um atraso ou até impossibilidade de inclusão da mão de obra no mundo virtual, pelo que várias funções e profissões são mantidas somente para garantir postos de trabalho. O país fica no atraso, fica caro e cada vez mais sem competitividade.

A Pandemia mata o corpo; o analfabetismo e o semianalfabetismo criam mortos-vivos, deixando a morte (para o cérebro diante dos prejuízos com a exclusão e impotência) para acontecer progressivamente e  a vida de insatisfação como herança.  Nada pior do que sentir-se incapaz e nada poder fazer.  Não há nada mais maléfico para um país do que a Educação que não é considerada como prioridade ou é manipulada por ideologias de momento. Sem educação livre e de qualidade geral, ficam assegurados todos os defeitos humanos que contaminam o modo de trabalhar, de viver, de fazer política, de sobreviver e de governar. 

O erro repete-se por décadas, consequências são tomadas por causas. Atua-se em consequências e nunca nas causas. Cria-se um imbróglio de maus resultados; tentativas metodológicas dão em nada e agravam o problema humano. Ao mesmo tempo o mundo avança, os estereótipos de progresso fazem pressão sobre o jovem consumidor e os empurra para a marginalização face à falta de poder aquisitivo, o qual só aumenta, gerando ações e reações típicas como solução desesperada: o crime material, para adquirir, para ter para acumular; o crime passional para não perder o poder de controlar ou de simplesmente não perder ou deixar de ganhar; o crime pessoal de abandonar-se. Enfim, a violência diária.

O capitalismo vive de democracia, igualdade de escolher para todos, em votar, em comprar.  Dois vértices que são mal conduzidos e entre nós têm levado ao cume depressivo da alienação. Tudo na vida tem começo, meio e fim. O começo foi dado há longo tempo, o meio é a chance de concertar e consertar. No meio, todos deveriam participar, não só os espertos políticos e gananciosos acumuladores. O fim é explorado de todos os modos.

Garantir a democracia é prioridade número um, mas há interesses muito avermelhados que querem que os meios na fase do meio sejam distorcidos e conduzidos para seus interesses bem excludentes e impregnados de servilismo a ideologias já ultrapassadas. O fim do processo ameaça estar próximo, mas num país tão complexo, qualquer tentativa de finalização não passa de mais um esboço. É o que nos garante contra uma definitiva posição. Temos letargia em admitir um fim, portanto gostamos do meio, do imbróglio, da indefinição onde tudo pode ser manipulado.    

Todavia, no meio, há aspectos de grande seriedade. Quando os pais, por vários motivos sociais, delegam toda a  educação para a escola, e a escola é um local cheio de defeitos e doenças, onde causas são consequências e vice e versa, o sintoma de cada doença já não é mais sintoma, é no conjunto uma  doença por si só, que já instalada exige um tratamento delicado. Um país pode entrar em décadas de atraso por problemas econômicos, mas pode permanecer séculos em decadência, se seus cidadãos se desqualificarem em um número cada vez maior.

Quando escolas fracassam em atrair os jovens para o estudo, como fator de alavancagem pessoal e passo para o caminho de qualificação, a doença já começa a entrar no estado terminal. Fatores múltiplos fizeram as pessoas desistirem de ser algo,  fazendo uma sociedade que está doente; os filhos não acham nos estudos e na escola o imã para a prosperidade pessoal.

Livros, escola etc. Muito demorado, muito abstrato, muito sem objetivo, muito em descompasso como a velocidade do que se deseja ter de imediato: dinheiro, bens. Ansiedade, impetuosidade e mil outros aspectos doentes, inclusive a má nutrição, não ajudam em nada. O discurso de professores, até bem intencionados, e outros revoltados, pertence a um mundo que não casa com a realidade que os jovens querem apressadamente ter. Neste quadro, uma pandemia de qualquer vírus é mero detalhe. Como as novas gerações, com seus pensamentos e ideais dessa qualidade vão gerenciar a vida e fazer o futuro, é uma indagação.  O meio do processo estará sempre em ebulição e a realidade será feita dessa confusão,até que o conjunto dos indivíduos ache um fim,possivelmente o mais negligente possível.   

Nenhum país, sem oferecer um imã progresso pessoal para que sua juventude e cidadãos possam escolher, pode livrar-se da dependência e da escravidão intelectual e das graves consequências decorrentes. Há algum modo mais eficiente de detonar o futuro? Com o analfabetismo e o conveniente semianalfabetismo, fica garantido que o país será mantido pequeno, domado por interesses de poucos de dentro e de fora. Mas isto só será efetivamente visto como assunto relevante quando a falta de ciência e de estudo afetar todos os cantos essenciais do sistema decisório e vital, público e privado, pessoal e coletivo,  estabelecendo, em grau mais acentuado, o império da incompetência e está seja intolerável. Se não houver alguma melhora, isto tudo será a realidade plena para as gerações futuras. E estas vão consumir a realidade de uma sociedade dos iguais,  num sistema comum em que todos, de todas as classes sociais, serão facilmente manipulados por uma realidade virtual totalitária, controlada por alguns.

Apesar de tudo, não somos uma Nação de idiotas. Embora a Educação tenha sido relegada ao segundo plano no campo da qualidade e a desqualificação, para os modos do mercado, deixem a desejar, temos muitos talentos, crianças de grande potencial, somos aptos à criatividade, ao livre pensamento fora da caixinha do racionalismo pragmático. O que preocupa sempre é o  recorrente mau uso que é feito da escola ( local que deveria ser usado para identificação de talentos). A nossa maior possibilidade de reação positiva e próspera é desperdiçada, jogada fora.

Mesmo que persistam as campanhas sistemáticas de rebaixamento de tudo que é nacional, em confronto pessoal com jovens no campo internacional, temos recursos pessoais suficientes para o sucesso.

Só resta acreditar nisso e investir na Educação livre, universal, que desenvolva a pessoa no seu modo de pensar livre. A politização do educar é uma expressão impiedosa e vem do totalitarismo.

Por vezes, já ficou demonstrado que nossa capacidade de improvisação é infindável, temos o jeitinho brasileiro. Enquanto livres do racionalismo, pragmatismo, utilitarismo mercantil, sabemos achar soluções inéditas. É quase que dizer que temos a liberdade do “ignorante”, da criança antes de ir para a escola. Outro sinal é a nossa flexibilização criativa, que está no fato de que aqui tudo de fora é customizado. Nem o comunismo nem o terrorismo aqui deram certo. Nada aqui é copiado inteiramente do modo que é importado e imposto ( como  os interessados em nos destruir desejam) . Talvez seja por isso que até agora não fomos engolidos por nenhuma ideologia. Somos muito grandes, muito diversos. Todavia, a campanha para mudar para a “ bitolação” é grande, forte para que façamos parte da grande massa de idiotas mundiais.

Em milhões de jovens, em novas gerações, todos esperam por oportunidades, bons modelos e orientações honestas para prosperar, fazer a vida, ser feliz desenvolvendo seus talentos.

Por que e por quanto tempo um bom imã lhes será dificultado? Quem está por trás do não deixar isto acontecer?

A pandemia já causou estragos na Educação, ainda reversíveis, mas a Educação será pior se o novo normal neste campo continuar a ser a mesma negligência.

Assim, apesar de todo o jogo de interesses, de todos os bois-de –piranha, de todas as manipulações e ilusões geradas pelo marketing na mídia, há uma linha mestra que está sendo seguida e onde poucos podem observar a perda de energia da manada, o negativismo sistemático e a falta de um imã de progresso pessoal e coletivo sustentável. Está difícil e ainda não nos livramos da  síndrome do cachorro vira-lata. Até quando isto será realidade e quais as consequências mais graves?

Odilon Reinhardt. 3.8.2021.